Jurista e activista cívico identificam atropelos a lei de reunião e manifestação em Angola

11221144A lei sobre o direito de reunião e manifestação na nova constituição foi o tema abordada hoje na emissora católica de Angola, no programa o "cidadão e a justiça".

Durante o programa os convidados, Tunga Alberto do conselho de coordenação dos direitos humanos e o jurista Yanick Bernardo, consideraram um atropelo a lei vigente na constituição o facto de serem impedidas sucessivamente a realização de manifestações no país, um facto que tem acontecido um pouco por todo o país com maior incidência na cidade capital.

Segundo o jurista Yanick Bernardo, não existe harmonia entre a lei do direito de reunião e manifestação com o novo texto constitucional e há uma grande necessidade de se informar os cidadãos sobre os passos a dar quando pretenderem efectuar uma manifestação.

Para Tunga Alberto, muitas são as dificuldades por que têm passado os cidadãos nacionais nos seus locais de trabalho, como são os casos dos atrasos constantes de salários e as más condições laborais.

Todas estas situações dão direito aos cidadãos de efectuarem manifestações sem qualquer impedimento; facto que não tem acontecido no país.
A lei sobre o direito de reunião e manifestação na nova constituição foi o tema abordada hoje na emissora católica de Angola, no programa o cidadão e a justiça.
Durante o programa os convidados ao debate Tunga Alberto do conselho de coordenação dos direitos humanos e o jurista Yanick Bernardo consideraram um atropelo a lei vigente na constituição o facto de serem impedidas a realização de manifestações, um facto que tem acontecido um pouco por todo o país com maior incidência na cidade capital.