Líderes religiosos convidam João Lourenço a participar dos cultos Ecuménicos

Líderes religiosos convidam João Lourenço a participar dos cultos Ecuménicos

Dom Filomeno do Nascimento Vieira Dias, Presidente da CEAST e Arcebispo de Luanda, no final do encontro dos lideres religiosos com o Presidente da República, disse ter saído com uma impressão positiva” falou-se de tudo e notou-se da parte dele notou-se a predesposição em ouvir todos, podendo encontrar os melhores caminhos na construção da nossa sociedade”.

Dom Filomeno reiterou ainda que no que tange ao combate a corrupção a Igreja Católica prima pelo sentido da justiça.

O encontro aconteceu esta Segunda-feira no palácio presidencial, onde líderes de mais de 25 igrejas reconhecidas em Angola manifestaram, o seu apoio incondicional aos esforços do Presidente da República, no combate à corrupção e à impunidade, para o fortalecimento da paz e da justiça social.

No encontro foram abordados questões ligadas às actuais condições social e económico da população, bem como ao impacto da pandemia da Covid-19, no país. As entidades religiosas consideraram importante a promoção de uma economia solidária e do diálogo social permanente, que se sobreponha à intolerância política, para a promoção e preservação da estabilidade social. Saudaram os esforços do Presidente da República a favor da paz social, do diálogo com a juventude e da permanente defesa dos direitos humanos. No âmbito do diálogo que o Presidente da República tem vindo a desenvolver com vários actores sociais, foram identificadas as prioridades para o reforço da parceria e colaboração das igrejas com o Estado, refere a nota .

O comunicado final lido pela Ministra de Estado para Área Social, Carolina Cerqueira, os líderes religiosos defendem o alargamento do registo civil nos municípios e bairros, recorrendo a parceria com as igrejas. Advogaram ainda a aposta, cada vez mais, na habitação social em benefício das pessoas vulneráveis e mais necessitadas, melhoria das condições socioeconómicas, emprego, saneamento básico, energia e água, de forma a garantir a estabilidade e paz social para os angolanos indiscriminadamente.

Reportagem de Manico de Miranda