Refugiados em Angola com acesso dificultado aos serviços hospitalares

Refugiados em Angola com acesso dificultado aos serviços hospitalares

O Presidente da Comissão Episcopal para os Migrantes e Itinerantes da CEAST, Dom Zeca Martins considera que a dificuldade no acesso aos serviços hospitalares públicos ou privados, bem como a aquisição de medicamentos, estão entre os principais problemas que os mais de cinquenta mil refugiados existentes em Angola enfrentam diariamente.

A Rede Angolana de Protecção ao Migrante e ao Refugiado, por sua vez, considera que a deficitária a assistência sanitária aos refugiados em Angola é consequência da falta de vontade política.

Reportagem de Júlio Muhongo