Fim da subvenção dos combustíveis

Fim da subvenção dos combustíveis

As subvenções do Estado sobre os preços de combustíveis podem ser retiradas ainda este ano, admitiu ontem, em Luanda, o administrador executivo da Sonangol, Baptista Sumbe.

Caso o corte dos subsídios seja total, o preço do litro de gasolina pode ser vendido a 150 kwanzas e o de gasóleo a 75, contra os actuais 60 e 40 kwanzas.

A temática sobre cortes de subsídios dos combatíveis, referiu Baptista Sumbe, é nova nos dossiers da empresa e a Sonangol ainda não sabe de facto a que níveis vão ser efectuados, se na totalidade ou de forma parcial.

Antes da sua concretização, o Executivo, em colaboração com a Sonangol, vai tomar medidas que permitam a redução do impacto da subida dos preços dos combustíveis nos bolsos dos cidadãos.

De acordo com o J.A. Se os cortes dos subsídios forem a 100 por cento, a Sociedade Nacional de Combustíveis vai praticar os preços do mercado internacional. "A Sonangol não terá alternativa se não praticar os preços do mercado internacional", afirmou Baptista Sumbe, acrescentando que, se os cortes forem parciais, o impacto vai ser menor.

O administrador executivo da Sonangol acrescentou que o custo de aquisição de combustíveis no exterior é de longe superior ao valor da sua venda no país. Angola importa 85 por cento dos combustíveis que consome.

As subvenções do Estado sobre os preços de combustíveis podem ser retiradas ainda este ano, admitiu ontem, em Luanda, o administrador executivo da Sonangol, Baptista Sumbe.

Caso o corte dos subsídios seja total, o preço do litro de gasolina pode ser vendido a 150 kwanzas e o de gasóleo a 75, contra os actuais 60 e 40 kwanzas.

A temática sobre cortes de subsídios dos combatíveis, referiu Baptista Sumbe, é nova nos dossiers da empresa e a Sonangol ainda não sabe de facto a que níveis vão ser efectuados, se na totalidade ou de forma parcial.

Antes da sua concretização, o Executivo, em colaboração com a Sonangol, vai tomar medidas que permitam a redução do impacto da subida dos preços dos combustíveis nos bolsos dos cidadãos.

De acordo com o J.A. Se os cortes dos subsídios forem a 100 por cento, a Sociedade Nacional de Combustíveis vai praticar os preços do mercado internacional. “A Sonangol não terá alternativa se não praticar os preços do mercado internacional”, afirmou Baptista Sumbe, acrescentando que, se os cortes forem parciais, o impacto vai ser menor.

O administrador executivo da Sonangol acrescentou que o custo de aquisição de combustíveis no exterior é de longe superior ao valor da sua venda no país. Angola importa 85 por cento dos combustíveis que consome.