O Presidente do Movimento dos Estudantes Angolanos MEA contesta o descaso da Procuradoria-Geral da Republica com a subida de propinas ilegais em Angola na ordem dos 21 porcento.

Francisco Teixeira lamenta que apos a queixa da organização sobre a procedimento considerado ilícito junto da PGR pedindo que ela indague as intuições de ensino esta subida e depois a anule por não reunir os pressupostos legais, aquele órgão da magistratura angolana respondeu ontem validando tacitamente o incremento de propinas afirmando que não vai permitir mais do que 21 porcento. O MEA diz que face ao equívoco vai voltar a escrever.

Reportagem de João Vissesse