
A recente decisão do Conselho Superior da Magistratura Judiciária de aprovar a progressão do presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) para juiz conselheiro do Tribunal Supremo trouxe à tona uma série de questões éticas e jurídicas, na perspetiva do especialista em sistemas eleitorais Luís Jimbo.
O debate concentra-se em dois aspectos essenciais, Luís jimbo diz que um dos aspectos gera questionamentos sobre a equidade do processo e a justiça de um critério que praticamente impede outros juízes de concorrerem em condições iguais.
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