
Quase 80% dos médicos angolanos inscritos na Ordem da classe não deverão exercer o seu direito de voto nas eleições para o novo bastonário, agendadas para 26 de setembro, por falta de pagamento de quotas, conforme fez saber a comissão eleitoral.
E o presidente do Sindicato Nacional dos Médicos Angolanos, Adriano Manuel, acusou esta Quinta-feira, por sua vez, a bastonária cessante como responsável pela fraca adesão dos médicos na regularização das quotas, por esta, alegadamente, não ter uma gestão transparente.
Reportagem de Silvano da Silva
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