São no total 70.550 Famílias afectadas pela seca e fome no Kuando Kubango, afirma vice-governadora daquela província.

Mesmo com os rios existentes naquela província, os camponeses não têm como tirar a água porque é necessárias motobombas para que se faça o transbordo da água do Rio para as zonas de cultivo.

Todos temos que ajudar, ser solidários para que as coisas possam minimizar a situação precária que essas populações do Kuando Kubango e quase todo o sul de Angola esta a viver.

De acordo com a vice-governadora e coordenadora da comissão provincial que visa acudir as vítimas da seca e fome Sara Luísa Mateus, disse que têm recebido ajudas, mas que são insuficientes de acordo com o número de famílias afectadas pela seca e fome no Kuando Kubango.

A seca e a fome está a afectar, principalmente, as localidades do interior da província, onde devidas as dificuldades de acesso é difícil fazer chegar as mercadorias arrecadadas.

Na aldeia de Kassela que este Domingo recebeu a visita do Bispo de Menongue, Dom Leopoldo Ndakalako, os populares tentaram cultivar alguns produtos mas sem chuva não conseguiram colher nada.

Reportagem de Marcolino Tchiungue