Os deputados divergiram quanto à eleição do novo provedor de Justiça. Lucas Ngonda, da FNLA, defende que esta função deve ser ocupada por uma entidade independente. O provedor de Justiça, disse, não deve ter compromissos políticos ou sociais para além do cargo que exerce, e ter suficiente idoneidade para exercer a função. Justino Pinto de Andrade, ...
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