Incidentes no estádio do Dundo Ministra diz que culpados serão responsabilizados

Incidentes no estádio do Dundo Ministra diz que culpados serão responsabilizados

O Sagrada Esperança da Lunda Norte pediu desculpas pelos tumultos que houve no Sábado no Estádio do Dundo, aquando do jogo entre a sua equipa e o Petro de Luanda, em que saiu derrotada por 1-2. José Muacabalo culpa a equipa de arbitragem pelo sucedido.

Recordamos que mais de quatro dezenas de pessoas ficaram feridas como consequência da situação que segundo jornalistas presentes no estádio, foi causada pela invasão ao estádio por parte de espectadores descontentes e pela polícia nacional que lançaram gás lacrimogéneo.

O Ministério, na voz da ministra Palmira Barbosa, diz ter tomado conhecimento com muita preocupação, e recomenda às equipa fair Play, sendo que os culpados serão responsabilizados.

A polícia Nacional fez sair um comunicado em que refere que os acontecimento tiveram inicio

Recordamos que não é a primeira vez que acontece um incidente num estádio durante uma partida de futebol.

Em 2017 durante o jogo entre o Santa Rita de Cássia do Uige, e o Recreativo do Libolo, matou pelo menos 17 pessoas, de acordo com fontes oficias, e fez mais de 100 feridos segundo testemunhas. Algumas fontes no local falavam no entanto em 28 mortos

Dentre as vítimas, várias crianças. A situação deu-se quando o portão principal do Estádio 4 de Janeiro, desabou enquanto decorria o jogo de abertura do Girabola entre as duas formações.

O jogo não foi interrompido e nos primeiros 30 minutos após o acidente cerca de 100 pessoas tinham dado entrada no hospital com ferimentos.

Informações posta a circular na altura, davam conta da existência de apenas dois polícias no local e as pessoas começaram a empurrar até que o portão cedeu”.

Na altura comissão de inquérito criada com a orientação do antigo presidente da república, responsabilizou o comandante da polícia, o clube Santa Rita, gestores do estádio e a Associação Provincial de Futebol

Vamos recordar o que disse na altura o então vice-governador para o sector económico do Uíge, Mendes Sambo