
"O Presidente apelou à calma após este terrível desfecho e pediu ao sul-africanos para não permitir a agentes provocadores tirar proveito da situação para incitar ou alimentar o ódio racial", indicou o texto transmitido à agência Sapa.
Condenando o assassinato "nos termos mais duros", Zuma recordou que "ninguém tem o direito de fazer justiça pelas suas próprias mãos, sobretudo num país como a África do Sul que respeita o Estado de direito."