
Não foram divulgados resultados nem dados nacionais de comparecimento. Mas, segundo os números apresentados pelas autoridades regionais, o ataque foi alto nas províncias que concentram a população sunita, que boicotou as eleições de 2005.
Os morteiros e foguetes tinham como alvo a chamada Zona Verde, onde se concentram edifícios do governo, o comando militar americano e embaixadas importantes como a dos EUA.
Mas muitos iraquianos acreditam que pelo menos parte desses ataques pode ter sido perpetrada por inimigos políticos do premiê Nuri al-Maliki, cujo trunfo nas eleições provinciais de Janeiro do ano passado foi a redução da violência.