ONU e OMS prometem meios “sem precedentes” contra a Ébola

ONU e OMS prometem meios “sem precedentes” contra a Ébola

A Costa do Marfim anunciou o fecho das fronteiras terrestres com a Libéria e a Guiné-Conacri, dois dos países afetados pela epidemia de Ébola. O Gabão, os Camarões e o Senegal também já tinham anunciado restrições, seja a nível do transporte de pessoas, como da importação de bens provenientes dos países onde foram registados casos da febre hemorrágica.

A ONU e a Organização Mundial de Saúde prometeram este sábado meios “sem precedentes” para combater a propagação do vírus.

O diretor-adjunto da OMS para a segurança sanitária explica que “não será (…) de um dia para o outro, nem vai ser fácil. Esperam-se vários meses de trabalho árduo e luta contra esta epidemia. Mas vamos conseguir dar-lhe a volta”.

No imediato, a OMS e os parceiros vão construir mais centros de assistência nos arredores de Monróvia, capital da Libéria, o país que registou o maior número de casos de Ébola.

Na Serra Leoa, foi identificado um cidadão britânico infetado com o vírus.