Número de mortos na Arena de Manchester sobe para 22

 Número de mortos na Arena de Manchester sobe para 22

Em conferência de imprensa, o chefe da polícia de Manchester confirmou que se tratou de um ataque terrorista, com o bombista a fazer-se explodir na Arena, e fez 22 mortos na Arena de Manchester, no final de um concerto de Ariana Grande.

Há pouco, em conferência de imprensa, o chefe da polícia de Manchester adiantou que um bombista suicida se fez explodir na Arena.

Mais de 400 polícias estão envolvidos nas operações.

A polícia abriu uma linha de emergência para apoiar vítimas e familiares e está a encaminhar todos aqueles que precisam de ajuda para o Estádio do Manchester City.

Esta manhã, os transportes na cidade estão a funcionar com algumas restrições. A estação de comboios de Victoria está fechada.

A polícia britânica anunciou, esta manhã, ter detido um homem de 23 anos, no sul de Manchester, que poderia estar envolvido no ataque de ontem contra uma sala de concertos na cidade.

A identidade do suspeito ainda não é conhecida, assim como a do bombista suicida cuja carga explosiva vitimou 22 pessoas, ferindo outras 59 na segunda-feira à noite.

O pânico tomou conta da cidade de Manchester. Um importante centro comercial, o Arndale Centre, foi evacuado ao início da tarde, depois de várias testemunhas evocarem um grande estrondo. Mas, de acordo com a agência Reuters, a estrutura comercial foi reaberta pouco depois. A TV pública britânica afirma que a polícia efetuou uma detenção.

Esta situação ocorre pouco mais de 12 horas depois do atentado que fez 22 mortos e cinco dezenas de feridos. Entre as vítimas mortais contam-se várias crianças. O ataque foi desencadeado por um bombista suicida.

O atentado ocorreu no final de um concerto da cantora norte-americana, Ariana Grande, esta segunda-feira, cerca das 22h30, hora local. A polícia britânica procedeu, horas mais tarde, a uma explosão controlada para eliminar um pacote suspeito encontrado no interior da sala de concertos.

Este foi o ataque mais mortal na Grã-Bretanha desde os atentados suicidas de Londres de julho de 2005, onde morreram 52 pessoas.