ONU nega
participação de general ruandês em suas operações na RDC.
Alguns observadores suspeitaram a participação de Ntanganda em algumas operações da MONUC visando a destruir as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR), movimento rebelde ruandês no território congolês.
O TPI divulgou um mandado de captura contra Ntanganda, na sequência das violências e execuções cometidas no distrito leste de Ituri (nordeste da RDC) durante a guerra civil neste país.
A Missão das Nações
Unidas no Congo (MONUC) negou a participação dum general ruandês, Bosco
Ntanganda, procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), nas suas
operações de luta contra a sedição na República Democrática do Congo (RDC).
Num comunicado divulgado quinta-feira e que a imprensa teve acesso, a MONUC
indica que o general Bosco Ntanganda não participou na operação militar de
Kimia II, apoiada por ela na província de Kivu-Sul (no leste da RDC).
"A responsabilidade da MONUC basea-se largamente na protecção das
populações civis e no reforço das capacidades das forças armadas do
Congo", lê-se na mesma nota.
Alguns observadores suspeitaram a participação de Ntanganda em algumas operações da MONUC visando a destruir as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR), movimento rebelde ruandês no território congolês.
O TPI divulgou um mandado de captura contra Ntanganda, na sequência das violências e execuções cometidas no distrito leste de Ituri (nordeste da RDC) durante a guerra civil neste país.