Rio de Janeiro capital do acolhimento

Rio de Janeiro capital do acolhimento

Mais de sessenta mil voluntários inscritos, dos quais cerca de três mil já estão em acção. E com o início do novo ano, diariamente muitos outros continuam a chegar ao Brasil. São os primeiros números da XXIII Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que terá lugar no Rio de Janeiro de 23 a 28 de Julho próximo. O arcebispo Orani João Tempesta fala sobre isto ao nosso jornal nesta entrevista, quando faltam duzentos dias para o encontro, aconselhando que as inscrições sejam feitas «o mais rápido possível» para que «se possa organizar bem o acolhimento». Em visita nestes dias a Roma, o prelado — que preside o Comité Organizador Local (COL) — a propósito de algumas observações sobre a área de Guaratiba, designada para as celebrações conclusivas, diz que «foi uma escolha nossa desde o início, sobre a qual insistimos não obstante as dificuldades logísticas», explicando deste modo como se desejou representar as zonas menos atraentes da metrópole carioca.

A que ponto estão os preparativos?

Nós já nos consideramos em reta final quanto aos preparativos. E a recente visita de uma delegação do Vaticano reforçou ulteriormente toda a programação da JMJ do Rio 2013.

De que modo vos estais organizando para o acolhimento?

Estão previstas três modalidades diferentes: nos hotéis, nas residências e noutros tipos de alojamento.

Quais são os principais lugares da JMJ do Rio?

Os grandes eventos serão realizados em duas áreas diferentes: na famosa praia de Copacabana e em Guaratiba.