
Um documento de 14 páginas onde os Bispos defendem reparação das omissões e negligências cometidas e que não nos orgulham como nação e devolução de espaços de terra retiradas das populações de forma ilegítima.
Os Desperdício de fundos públicos com obras nem sempre com a qualidade exigida, calunias difamações perseguições e mortes continuam a ser obstáculos.
Os Discursos vazios que não reflectem a realidade de vida da maioria dos angolanos, factores que motivam a emigração sobretudo entre os jovens, a Imprensa pública manietada e instrumentalizada.
Os Males praticados por cidadãos estrangeiros contra os recursos o meio ambiente e as pessoas, citando o exemplo de alguns cidadãos chineses, e as vezes com laivos de neocolonialismo.
A política deve ser um compromisso com o bem e a justiça.
Angola independente é ocasião para sermos nós mesmos junto de Deus.
Reconhecer todos os pais da independência, Agostinho Neto, Holden Roberto e Jonas Savimbi.
Apelar aos políticos e demais profissionais a porem a sua sabedoria ao serviço da nação.
Quem leu o documento foi o Secretário-geral da CEAST, Dom Maurício Agostinho Camuto.
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