Realização de um simpósio marca abertura do jubileu do Kuito

Realização de um simpósio marca abertura do jubileu do Kuito

Sob o Lema “ 75 anos de missão com Cristo: Caminho verdade e vida 1940-2015” tem início nesta Quinta-feira, 3 de Setembro, o jubileu da Diocese do Kuito com a realização de um Simpósio.

Mais de 500 delegados são esperados para as conferências que vão acontecer  na Escola de formação de professores Maristas São José do Kuito.

O 1º tema a ser abordado será “A Natureza da Diocese: Diversidade em carismas e unidade na fé e na caridade” e o prelector é o Padre Tomé Tchipilica.

O 2º tema “O Jubileu: do Sentido Bíblico às implicações de fé e Compromisso Cristão”, o Prelector, Padre Jerónimo Kainga.

O 3º tema so será apresentado na Sexta-feira, 4 de Setembro, e o tema “Jubileu no Bié como momento de graça na busca de coerência entre fé, cultura e política, e tem como Prelector, o Padre Simeão Tchimbinda.

Nesse mesmo dia no período da tarde, o tema a ser apresentado “Celebrando o Jubileu para uma Igreja Biena cheia de Misericórdia de Deus aberta ao ecumenismo e a todos os homens no nosso tempo, e tem como Prelector o Padre Jerónimo Panzo.

Por Bula pontifícia de 4 de Setembro de 1940 foi criada a diocese de Silva Porto, hoje Kuíto- Bié. O Papa Pio XII nomeou-o para ser o primeiro Bispo de Silva Porto Dom António Ildefonso dos Santos Silva bispo católico português Diocese de Kuíto-Bié.

Em 1977 assumiu diocese Dom Pedro Luís António, como seu segundo Bispo, a quem Dom José Nambi sucedeu desde 1997, como seu actual bispo.

A diocese do Kuíto, Silva Porto abarcava toda a área do então distrito do Bié, Moxico, Lunda e Kuando-Kubango, com a criação da diocese de Malange em 1957 e em 1963 a diocese de Luena e Menongue em 1975 foram feitos os cortes até a actual território da província do Bié.

As festas dos 75 anos marcaram todo o ano de 2015, com o assinalar de várias actividades de movimentos e grupos. Os catequistas viveram a jornada do jubileu com o renovar dos compromissos, há 75 anos, a presença dos catequistas nas comunidades terá sido o maior dom de Deus, sobretudo nos anos que se seguiu a Independência de Angola. De salientar que a  PROMAICA, também viveu o seu jubileu.