Bispos em Ndalatando rezam com a comunidade

Bispos em Ndalatando rezam com a comunidade

Neste IV Domingo da Quaresma, os Bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, reunidos na diocese de Ndalatando, na 1ª plenária de 2016, celebraram com a comunidade, este domingo da reconciliação com as comunidades das 8 paróquias existentes na diocese.

Presidiu a eucaristia Dom Filomeno do Nascimento Vieira Dias, presidente da CEAST e Arcebispo de Luanda, concelebraram os bispos da diocese anfitriã Dom Almeida Kanda, Arcebispo do Lubango, Dom Gabriel Mbilingue, Arcebispo de Saurimo, Dom José Manuel Imbamba, Arcebispo do Huambo, Dom José Alves de Queiroz, Arcebispo de Malanje, Dom Benedito Roberto, Diocese de Caxito Dom António Jaka, Diocese do Lwena, Dom Jesus Tirso Blanco, Diocese do Sumbe, Dom Luzizila Kiala, Diocese do Cunene, Dom Pio Hipuniati, Diocese do Namibe, Dom Dionisio Hisilenapo, Diocese do Kuito Bié, Dom José Nambi, Diocese de Mbanza Congo, Dom Vicente Carlos Kiazico, Diocese do Dundo Dom Estanislau Tchidekasse, e ainda os eméritos de Benguela, Dom Óscar Braga, do Huambo, Dom Francisco Vity, de Mbanza Congo, Dom Chingo ya Hombo, do Uíge Dom da Mata Mourisca.

Mais de 3 mil fiéis das várias comunidades e convidados coloriram a rotunda da missão.

Entre os presentes, religiosos, religiosas, vice-governador, José Kipungo, directores provinciais, entidades políticas e religiosas

Na sua intervenção homiletica Dom Filomeno agradeceu a todos os presentes;

“ Em terras de Ndalatando, são discípulos e discípulas, fiéis e testemunhas alegres de Jesus Cristo, testemunhas porque discípulos a exemplo de Maria virgem mãe do mesmo Deus. Com a nossa presença Senhor Dom Almeida Kanda nós nos queremos regozijar, alegrar com a caminhada desta igreja local. Com o crescimento na fé e entusiasmo por Jesus Cristo. Queremos convosco dar graças a Deus pelas maravilhas operadas no meio de vós”. E Dom Filomeno prosseguiu, “ trazemos para vós uma mensagem de esperança para todos diocesanos fiéis e habitantes desta terra do Kuanza-norte, uma mensagem de esperança nesta hora difícil de Angola, neste momento em que a palavra crise se escuta nos 4 cantos da nossa terra”.

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